Informações e Notícias

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O Documento Fiducia Supplicans e a bênção para casais homoafetivos

Com a “Fiducia supplicans” do Dicastério para a Doutrina da Fé, aprovada pelo Papa, será possível abençoar casais formados por pessoas do mesmo sexo, mas fora de qualquer ritualização e imitação do matrimônio. A doutrina sobre o matrimônio não muda, a bênção não significa aprovação da união

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Nota da Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT+ sobre a Declaração Fiducia Supplicans

A Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT+ celebra com entusiasmo o avanço contido na declaração doutrinária Fiducia Supplicans, do Dicastério para a Doutrina da Fé, aprovada pelo papa Francisco e publicada nesta segunda-feira (18/12), que reconhece e valida a existência de famílias LGBTQIAPN+ por parte da Igreja Católica. Este é um marco significativo e um passo positivo em direção à visibilidade e aceitação das diversas formas de amor e família presentes em nossa comunidade.

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Sobre a Rede

Os grupos de católicos LGBT brasileiros são coletivos leigos que se organizam a partir da necessidade de criar, para aquelas e aqueles que buscam conciliar sua pertença religiosa católica romana com suas identidades como pessoas LGBTI+, espaços seguros de acolhimento respeitoso, partilha de experiências e vivência da fé cristã em comunidade. São espaços de encontro e de troca, de reflexão e escuta, de aprofundamento de nossa fé e espiritualidade. Espaços onde plantamos sementes de vida que nos nutrem e de onde saímos, nutridos e enriquecidos, para semear nossos dons e assim contribuir para a construção de um mundo de mais justiça e igualdade, em que haja espaço para cada um florescer na diversidade.

Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT

Perguntas Frequentes

Selecionamos algumas perguntas com respostas para possíveis questionamentos!

Conforme o Catecismo da Igreja Católica, tal oposição apoia-se na Sagrada Escritura, que apresenta os atos de homossexualidade como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1 Co 6, 10; 1 Tm 1,10), levando a tradição a declará-los como intrinsecamente desordenados. Estes atos são supostamente contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida e não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira.  Continue Lendo…

Naquele tempo não havia o termo homossexualidade, mas pode-se falar de atração e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo. Não se pode negligenciar o que a Bíblia diz sobre isto, nem os desdobramentos históricos que daí se seguiram. Mas é preciso se tratar deste assunto com a devida profundidade, indo além da leitura ao pé da letra. Continue lendo …

O Concílio Vaticano II afirma que há uma ordem ou hierarquia de verdades no ensinamento da Igreja, segundo o seu nexo com o fundamento da fé cristã. Alguns conteúdos são mais importantes por estarem estreitamente ligados a este fundamento. Outros, por sua vez, são menos importantes por estarem estão menos ligados a ele (Unitatis Redintegratio, n.11). Continue lendo …

Durante muito tempo, a homossexualidade como a conhecemos hoje não existiu. Explica-se: homens e mulheres tinham relações com pessoas do mesmo sexo, mas não eram classificadas como homossexuais. Os atos homossexuais poderiam ser considerados, no máximo, atos pecaminosos, mas isto não era entendido como uma orientação, um estado permanente da pessoa. Continue lendo …

O papa Francisco ensina que a Igreja deve conformar o seu comportamento ao do Senhor Jesus que, num amor sem fronteiras, Se ofereceu por todas as pessoas sem exceção. Às famílias que têm filhos homossexuais, ele recorda que que cada pessoa, independentemente da própria orientação sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida com respeito, procurando-se evitar qualquer sinal de discriminação injusta e particularmente toda a forma de agressão e violência. Continue lendo …